Dragon Ball Kai - Episódio 71: "Um truque manhoso, o Taiyoken! Perseguição ao Andróide Cell"

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Feita por: Finger

domingo, 9 de maio de 2010

Dragon Ball Z: Infinite World

Desenvolvido pela Dimps Corporation precisamente a mesma companhia que teve "mão" no desenvolvimento de Dragon Ball Z: Burst Limit, assim como de todos os restantes Budokai's anteriormente lançados, Dragon Ball Z: Infinite World foi o último título da franquia lançado para a Playstation 2; tendo feito a sua presença na Europa desde o dia 5 de Dezembro de 2008.


Infinite World terá sido projectado com mente nos eventuais possuidores da consola Playstation 2 que ainda não teriam dado o "salto" para a geração de plataformas seguinte, encontrando-se uns meses mais tarde disponível após o lançamento de Dragon Ball Z: Burst Limit, Infinite World partilhou com Burst Limit alguns elementos, nomeadamente, o esquema de combate deste último (numa forma simplificada, naturalmente).
Em todo o caso as semelhanças partilhadas com os jogos da série Budokai também se evidenciaram tendo proclamando-se este como "O Melhor da Série Budokai"; ainda assim e face ao título anteriormente lançado (Budokai Tenkaichi 3) acabou por perder algum conteúdo no que diz respeito a personagens disponíveis. Assim poderemos contar tão só com a presença de 42 personagens (bem como as suas respectivas transformações), revelando-se este claramente um número bastante limitado face ao já mencionado título anterior que teve um catálogo superior a 150 personagens.


Na selecção de modos de combate encontraremos inicialmente à disposição Dragon Mission e Dragon Duel, no primeiro iniciaremos a navegação por um mapa onde controlaremos Goku, neste mesmo mapa poderemos seleccionar entre os já normativos combates acompanhados pelas tradicionais cut-scenes correspondentes e que configuram os pontos de viragem da série, a novidade implementada em Infinite World neste mesmo modo serão as Missões, estas, não envolvendo qualquer tipo de combate directo mas sim tratando-se basicamente como que simples mini-jogos, entre estes poderemos por exemplo: apanhar determinados items durante um certo limite de tempo, percorrer o caminho da serpente, entre muitos outros.
Já em Dragon Duel poderemos realizar combates tanto frente ao "CPU"  como a um amigo.
Posteriormente e mediante o cumprimento de certas "metas", será desbloqueado o modo Fighter's Road no qual teremos de percorrer um dos 4 mapas de exploração de Dragon Mission, onde poderemos realizar mais de 100 combates de forma a ser-mos recompensados com Zeni's um pouco à semelhança do que acontece em Dragon Mission.


Tal como nos títulos anteriores poderemos adquirir vários melhoramentos de características das diversas personagens, no mesmo lugar onde teremos esta possibilidade (Warrior's Room) estarão disponíveis ainda para aquisição (mediante a troca dos Zeni's adquiridos nos combates pelas respectivas cápsulas) mapas de jogo, ataques especiais, items entre outros atributos, de entre os quais a exemplo a possibilidade de aumentar-mos a barra de saúde vital base da personagem pretendida.
Em Infinite World e tal como nos Budokai's posteriores o posicionamento da câmara voltou a estar representado numa perspectiva horizontal ao invés do encontrado em Budokai Tenkaichi que se representa numa perspectiva em 3ª pessoa.


Graficamente o filtro Cel-Shading continua a fazer-se valer de um efeito estilizado garantindo uma boa apresentação, ajudando na transparência das cores que se apresentam exuberantes e vibrantes quer seja na apresentação das personagens, como nos Ki Blast's e explosões. Em todo o caso seria de esperar uma evolução mais significativa neste aspecto, considerando ainda alguma simplicidade e falta de detalhe apresentada nos cenários de fundo.
O som apresenta músicas e efeitos de som algo repetitivos, mas que contam com um óptimo leque de vozes, como nota adicional de destaque é referido o facto de podermos seleccionar entre faixas de som Japonesas ou Inglesas.
Quanto à jogabilidade em si permanece simples, apresentando um bom tempo de resposta contando com diversos atributos presentes nas franquias anteriores, ainda assim o sistema de combate não se revela suficientemente compensador q.b. ficando presente a constante sensação de ser mais compensatório carregar em vários botões ao invés de pôr em pratica uma combinação de ataques.
A boa variedade de ataques continua a ser meritória bem como os embates compostos por animações fluídas a um bom ritmo, o que poderá acrescer a este último facto será a inteligência artificial apresentada pelo "CPU" revelando-se esta mesma implacável até mesmo nos modos de parca dificuldade.
A longevidade de Infinite World apresenta-se ainda em bom plano contudo e no geral apesar da introdução dos mini-jogos, um dos principais factores negativos apontados a Infinite World foram a falta de inovação bem como escassez de conteúdo adicional face aos títulos posteriores.

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