Dragon Ball Kai - Episódio 71: "Um truque manhoso, o Taiyoken! Perseguição ao Andróide Cell"

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Feita por: Finger

domingo, 6 de junho de 2010

Dragon Ball Z: Ultimate Battle 22

Tratando-se do primeiro título da franquia exclusivamente lançado para a Playstation, Dragon Ball Z: Ultimate Battle 22 fez a sua estreia no País do Sol Nascente a 28 de Julho de 1995, ocorrendo a sua data Europeia um ano após o seu lançamento no Japão, finalizando com o lançamento preconizado na América do Norte passados quase 8 anos, mais concretamente a 25 de Março de 2003.


Um dos principais pontos de interesse dissimulado até pelo próprio nome do título terá sido o número de personagens, no qual contaremos com a presença inicial de 22 (entre as quais poderão constatar neste Artigo) presentes desde as sagas Freeza a Djinn Boo, sendo que posteriormente e mediante o cumprimento de determinados objectivos (a serem cumpridos no modo Build-Up) poderemos ao todo ter acesso a mais 5 personagens desbloqueáveis que levarão à ocorrência de uma nova Abertura adicional, bem como de um novo ecrã de título, apresentando um título sugestivo ao número de personagens adicionadas no total, diferindo do ecrã de título apresentado originalmente.

No leque dos principais modos de jogo presentes em Ultimate Battle 22, contaremos com:

1P VS Com 
1P VS 2P
Championship
Build-Up
Build-Up Battle

Em 1P VS Com seremos confrontados por diversos oponentes à semelhança de um típico modo Arcade, enquanto que em 1P VS 2P serão facultados combates frente a um outro jogador. Assim sendo e devido à inclusão de um modo Story que nos permita acompanhar a historia através de um texto, uma das formas possivelmente encontradas de contornar este "obstáculo" em Ultimate Battle 22 terá sido a inclusão de curtas cut-scenes representativas de alguns dos grandes momentos preconizados no Anime, nas quais sempre que iniciarmos um combate entre por exemplo Son Gohan e Cell ou  Son Goku e freeza, ser-nos-ao facultados pequenos diálogos entre as personagens representativas desses mesmos momentos, ainda que apenas e só durante alguns dos embates mais mediáticos ocorridos no Anime, tendo ainda em consideração a inexistência destes mesmos (diálogos) nas versões Norte Americanas, possivelmente devido à inexistência de dobragem mesmo passados quase 8 anos desde o lançamento original de Ultimate Battle!


No modo Championship (vulgo, World Tournament) à semelhança dos demais modos conhecidos deste género, defrontaremos uma série de adversários, inicialmente, sorteados aleatoriamente, de forma a defrontar-mos os diversos oponentes que se irão opor até ao combate decisivo frente ao último combatente.
Por fim nos restantes modos Build-Up e Build-Up Battle poderemos seleccionar uma de quaisquer personagens disponíveis de forma a lutarmos contra diversos oponente que mediante a vitória levarão a um aumento do nível da nossa personagem, assim como a uma melhoria da quantidade de dano disferida pelos nossos golpes, entre outros aumentos de estatísticas; Build-Up Battle tem como principal finalidade preconizar-mos combates frente a outro jogador ou ao "CPU" com essas mesmas personagens cujas estatísticas terão sido alvo de uma melhoria, sempre que estas sejam devidamente "guardadas" no cartão de memória.


Durante os combates e à semelhança de Dragon Ball: Final Bout é-nos dada a possibilidade de realização de Meteor Smashes, combos estes que permitem alguma diferenciação dos ataques entre si, considerando a parca variedade de golpes presentes em combate os quais na sua grande generalidade mostram-se pouco diversificados de personagem para personagem. Outro aspecto a apontar e à semelhança de alguns dos jogos mais recentes propostos da franquia trata-se do sistema de cansaço, este, que ocorrerá assim que o KI da personagem esteja totalmente esgotado, deixando-a num estado de fadiga que poderá durar alguns segundos inibindo-a de atacar e que manter-se-a enquanto o KI não seja reposto. De carácter negativo apresenta-se ainda a inteligência artificial dos oponentes nos quais durante alguns dos embates mais simples é possível simplesmente encurrala-los e sucessivamente aplicar-lhes golpes para que possamos ter garantida uma vitória simples mas...irrisória.
No que diz respeito aos gráficos estes caracterizam-se pela apresentação de ambientes tridimensionais que embora sejam minimamente reconhecíveis pecam por uma resolução pobre a nível de texturas e pela falta de "vida", por outro lado tanto as personagens como os efeitos não ajudam a compor o ramalhete visual especialmente e comparativamente a outros títulos anteriormente lançados na década da SNES. Quanto aos temas, estes poderão passar algo despercebidos mas compõem alguns dos (poucos) aspectos positivos de Ultimate Battle 22; já os efeitos sonoros caracterizam-se por apresentarem variações mínimas por entre a maioria dos ataques e explosões.

 

De forma conclusiva Dragon Ball Z: Ultimate Battle 22 afirmou-se principalmente devido a um leque numeroso e de certa forma abrangente de personagens disponíveis, mas que pecou por diversos aspectos menos conseguidos, cujos quais sequer terão sido resolvidos durante o já referido lançamento do jogo na América desde quase 8 volvidos.

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