Dragon Ball Kai - Episódio 58

Dragon Ball Kai - Episódio 58

No dia 23 de Maio foi lançado mais um episódio da série Remake do Dragon Ball Z.

Gokuu no Shin-Waza, Shunkan-Idou! San-nen Go ni Kaketa Tokkun.

Son Goku conta aos restantes que antes de Namek explodir, tinha conseguido escapar numa nave da Ginyuu Tokusentai que estava programada para ir até ao planeta Yadrat, o qual os habitantes desse planeta acolheram Son Goku e lhe ensinaram uma nova técnica: o Shukan Ido (Teleporte Instantâneo) mas para conseguir dominar esta técnica, Goku teve de prevalecer no planeta Yadrat durante 3 anos. Para demonstrar a sua nova técnica, Goku desaparece e segundos depois, reaparece no mesmo lugar com os óculos do Kame-Sennin.



Depois de uma troca de palavras, todos vão para os seus locais de treino, para se prepararem para o inimigo terrível que aparecerá dali a 3 anos.



Então, e muito rapidamente passara-se estes 3 anos de treino árduo e finalmente o momento da batalha chegou.

Dragon Ball Z: Budokai 3

Lançado a 19 de Novembro de 2004 na Europa exclusivamente para a Playstation 2 (PS2), Dragon Ball Z: Budokai 3 tratou-se da terceira franquia a ser desenvolvida pela Dimps Corporation de Dragon Ball Z: Budokai.

Revelando naturais melhorias face aos títulos antecessores, Budokai 3 contou com um acréscimo tanto na quantidade como na qualidade de alguns (pequenos) novos elementos introduzidos, de entre os quais destacaram-se o aumento no número de personagens disponíveis, com a inclusão de 42 personagens jogáveis, (e respectivas transformações) que, independentemente de actualmente não ser um total digno de grande registo, aquando na altura do seu lançamento terá sido uma quantia bastante aceitável; revelando-se este um número claramente superior face à lista de 31 personagens presentes em Budokai 2. Neste aspecto para além do acréscimo do número de personagens, foi dada ainda uma pequena atenção na selecção de algumas das personagens presentes em Dragon Ball "Original" e GT bem como outras de alguns filmes e especiais, de entre as quais: Kid Goku, "Kid" Uub, Omega Shenron, Cooler, Broly, Bardock, etc.

De entre os principais modos de jogo contaremos com a presença de Dragon Universe, Dueling, World Tournament e Practice. Em Dragon Universe e ao invés da apresentação de género "tabuleiro" apresentada em Budokai 2, poderemos percorrer livremente por um mapa (garantindo de imediato uma maior liberdade de exploração) de forma a podermos completar alguns dos diversos objectivos propostos ou recolher itens, nomeadamente, cápsulas ou até mesmo Dragon Balls. Este modo trata de abranger desde a Saga Saiyan até à Saga Majin Buu, sendo composto como que por histórias individuais, contendo diversos embates com oponentes específicos, (impossibilitando de certa forma o seguimento na integra da história do Anime) com a representação desta a fazer-se sob a forma de imagens fixas das personagens e um texto exemplificativo da acção a decorrer. Para além destes elementos Budokai 3 pautou-se pela adição de um elemento ao género Role-playing game (RPG) no qual durante os confrontos poderão ser-nos fornecidos Z Points, que mais não são do que pontos de remuneração que serão atribuídos mediante a ocorrência de um aumento de nível, podendo estes mesmos pontos serem utilizados para elevar um aumento base das diversas estatísticas (Health, Ki, Attack, Guard, Ability, etc.) da personagem seleccionada.

Os restantes modos centram-se acima de tudo na realização dos diversos embates, nos quais em Dueling poderemos preconizar combates frente ao CPU ou a um amigo. No modo Practice além de treinar-mos os nossos golpes, poderemos em Training e num prólogo de 12 "capítulos" pôr em pratica os objectivos propostos (podendo estes ser, entre outros exemplos, a realização de um Teleport e Pursuit) de modo a praticarmos as diversas técnicas e/ou ataques.
No entanto e face aos restantes modos o destaque vai para World Tournament no qual, e não fugindo muito aos demais modos já conhecidos deste género, defrontaremos uma série de batalhas apropriadamente organizadas e de dificuldade crescente, nas quais sempre que estas sejam bem sucedidas e mediante o combate final frente ao último combatente, seremos remunerados com uma determinada quantia de Zenis, estes, que poderão ser utilizados como troca de diversas cápsulas de habilidades, (presentes em Skill Shop) que poderão ter os mais variados tipos de efeitos, podendo estas irem desde a realização de novos ataques que facilmente poderão ser invocados em combate, até a um balanço ou aumento das estatísticas, assim que estas sejam devidamente equipadas nas respectivas personagens (7 por personagem, salvo excepções), podendo estas serem ainda utilizadas para o desbloqueamento de alguns novos eventos.

 

Ainda durante os combates é-nos dada à escolha uma boa diversidade de habilidades com destaque (e neste caso face ao título antecessor) para a adição de alguns elementos, entre os quais o "teleport", e o "Hyper Mode", este, durante o qual poderemos ter acesso a técnicas devastadoras que de outro modo seriam inacessíveis tais como Dragon Rush e "Ultimate Attacks", o primeiro trata-se de um combo no qual teremos de seleccionar um dos 4 botões durante cerca de 3 Slideshows de acções, com o objectivo de não carregar no botão dissimulado pelo oponente, culminando a série de 3 ataques numa explosão de energia, no que toca aos "Ultimate Attacks" ou "Ultimate Moves" (mediante a personagem) teremos como tarefa central pressionar num dos respectivos botões de forma a podermos encher um medidor o mais possível e no limite estipulado, de forma a que o adversário não possa anular este ataque e seja avassalado-ramente afectado pelo dito cujo.

Budokai 3 ao invés dos restantes Budokai's Tenkaichi's, decorre no conceito dos demais beat'em up, apresentando-se numa perspectiva em 3ª pessoa, assim como no título sucessor "espiritual" Dragon Ball Z: Infinite World.
Graficamente Dragon Ball Z: Budokai 3 caracterizou-se por manter os traços de Budokai 2 apenas limando algumas arestas, mantendo o característico visual das personagens em Cel-Shading, apresentando um bom uso dos diversos efeitos e animações envolventes considerando a plataforma a que se destinou e o respectivo ano de lançamento. Quanto ao som, foi notório a boa interpretação nas dobragens ainda que estas não se revelassem totalmente isentas de falhas, sobretudo devido à presença de alguns cortes durante as dobragens, por exemplo nalguns balões de fala das personagens presentes em Dragon Universe. Os diversos temas musicais apresentados representam-se familiares independentemente da ocorrência da adição de alguns dos novos temas.
Conclusivamente Budokai 3 tratou de retratar uma experiência semelhante aos demais Budokai's, ainda que contando com a adição de (pequenas) melhorias que aumentaram substancialmente a boa experiência proporcionada por este jogo.

Dragon Ball Kai - Episódio 57

Dragon Ball Kai - Episódio 57

No dia 16 de Maio foi lançado mais um episódio da série Remake do Dragon Ball Z.

Aqui fica o episódio e o seu devido resumo:

Okaeri Son Gokuu! Nazo no Shounen Torankusu no Kokuhaku.
Bem-vindo de volta Son Goku! A confissão do rapaz misterioso, Trunks.

Episódio:


Resumo do episódio:
Trunks localiza o local onde disse que Son Gokû iria chegar e, juntamente com os outros espera-o. Todos se interrogavam bastante em saber quem era este rapaz misterioso que se tinha transformado em Super Saiya-jin e salvo a Terra das garras de Freeza e King Cold.
Passam-se três horas e a hora de Son Gokû regressar à Terra chegou. Em breves momentos puderam sentir um forte Ki e presenciar uma nave a aterrar, provocando uma grande cratera no solo.



A porta da nave abre-se e então sai lá de dentro o Son Gokû, perguntando-os o porquê de estarem ali e como sabiam que ia voltar ali e naquele momento.
Chega então a hora das explicações, Son Gokû é informado que o rapaz misterioso, Trunks, foi quem lhes disse que ele iria retornar ao planeta Terra naquele lugar e àquela hora; que derrotou o King Cold, o Freeza e os seus soldados; e que também se podia transformar em Super Saiya-jin.



A pedido de Trunks, ele e Son Gokû afastam-se dos demais e depois de terem trocado umas palavras, Trunks pede a Son Gokû que se transforme em Super Saiya-jin. Em seguida, Trunks também se transforma e este saca a espada que tinha nas costas e ataca Son Gokû mas este mal se mexeu para impedir que a espada lhe perfurasse. Trunks fez isto pois queria confirmar se os rumores que ouviu a cerca de Son Gokû eram verdade e pode concluir que sim.



Sabendo agora que tinha a confiança de Son Gokû, Trunks pede-lhe que guarde segredo em relação ao seguinte que ia dizer.
Informações por muito mais incríveis e impossíveis que pareçam foram reveladas por parte de Trunks a Son Gokû:

• Trunks veio 20 anos do futuro para esta era através de uma máquina do tempo;
• O seu nome é Trunks e o sangue de Saiya-jin corre nas suas veias pois é filho do Vegeta;
• Daqui a dois anos Trunks irá nascer;
  

E no entanto, Trunks diz que não veio na máquina do tempo apenas para lhe dizer isso revelando-o que daquele preciso momento a três anos, no dia 12 de Maio às 10 horas da manhã, em uma ilha a 9 Kilometros do Sudeste da Capital do Sul, dois terríveis vilões iriam aparecer. Trunks refere também que estes possuem um poder impossível de imaginar, que foram criados na Terra por um cientista maníaco do antigo exército Red Ribbon, Doutor Gero e que se chamam Andróides, também chamados de Ciborgues.

Ao ouvir o nome 'Red Ribbon', Son Gokû fica admirado pois tinha destruído esse exército mas no entanto, Trunks refere que o Doutor Gero conseguiu sobreviver e continuou as suas pesquisas e após ter criado Andróides, estes destruíram-o. Trunks tinha tentado destruir esses dois Andróides mas não conseguiu, e então Son Gokû pergunta pelos seus aliados e Trunks responde, com má cara, dizendo que não tinha pois na batalha que iria ocorrer dali a 3 anos, Vegeta, Kuririn, Yamcha, Tenshinhan, Chaos e Piccolo seriam mortos.

Son Gohan conseguiria sobreviver por pouco, sendo assim o mestre de Trunks, ensinando-o a lutar mas 4 anos atrás (no futuro do Trunks), ele também acabou morrendo numa luta contra os Andróides. Son Gokû pergunta o que tinha acontecido com ele mesmo e Trunks diz-lhe que daqui a uns tempos iria ficar com uma grande doença, uma infecção no coração que nem um Saiya-jin pode vencer.

Son Gokû fica bastante frustrado por não poder lutar contra os Andróides e Trunks, admirando a coragem e o espírito Saiya-jin de Son Gokû, tira um remédio do bolso e oferece a Son dizendo que quando começa-se a sentir os primeiros sintomas, toma-se logo o remédio. Trunks revela também que a sua mãe tinha construído uma máquina do tempo e Son Gokû chega à conclusão que a sua mãe seria a Bulma e assim, o seu pai o Vegeta.

Após esta longa conversa, Trunks despede-se de Gokû, dizendo que se sobrevive-se voltaria dali a 3 anos e vai-se embora.

Piccolo tinha ouvido tudo pois tinha uma audição mais afinada e conta aos outros o que iria acontecer mantendo a identidade de Trunks em segredo.

Todos ficaram chocados com tamanhas informações e após Trunks aparecer no ar dentro uma espécie de nave e desaparecer todos tiraram as suas conclusões à cerca do que Trunks tinha dito a Gokû.

Dragon Ball Z: Attack of the Saiyans

Produzido pela Monolith Soft, Dragon Ball Z: Attack of the Saiyans destacou-se inicialmente por ter sido um Role-Playing Game (RPG) baseado na remasterização de Dragon Ball Kai, nomeadamente na Saga Saiyajin. Ocorrendo o seu lançamento a 6 de Novembro de 2009 na Europa.

Dragon Ball Z: Attack of the Saiyans (originalmente denominado Dragon Ball Kai: Saiyajin Raishuu no Japão) tratou de representar a história de Dragon Ball Kai, no entanto evidenciou maiores semelhanças com a progressão histórica do Anime de Dragon Ball Z (no caso, com a presença de algumas etapas inspiradas em Fillers), contando ainda com um apanhado de algumas cenas presentes nas Sagas Dragon Ball/Z, tais como por exemplo o aparecimento de Master Carrot ou ainda a presença de um combate final "extra" frente a Broly.
Ainda assim o período da passagem histórica decorre logo após o 23º Tenkaichi Budokai, dando inicio com o treino entre os alunos de Muten-Rôshi para o pré-torneio, finalizando com a batalha frente a Vegeta.

As referências à história representam-se sob forma de diversos capítulos, os quais consoante os determinados objectivos propostos, obrigarão a uma exploração a masmorras, cidades, florestas entre muitos outros locais passíveis de serem explorados.
No leque de personagens disponíveis teremos à disposição até 6, estando incluídos nesta pequena lista alguns nomes reconhecidos, tais como: Son Goku, Son Gohan, Kuririn, Piccolo, Tenshinhan e Yamcha.

Durante o progresso pela aventura seremos constantemente "emboscados" por inimigos através de encontros aleatórios, nestes, existirá a possibilidade de utilização de entre 1 a 3 personagens, ficando as restantes 3 de "reserva" (de acordo com o ponto da história a transpor). No que toca às batalhas por turnos poderão ser escolhidas as diversas acções a efectuar, entre as quais: os naturais golpes de ataque e defesa, a utilização de alguns items de auxilio no combate tais como cápsulas (que poderão servir por exemplo para cegar temporariamente o inimigo), a execução de uma troca das personagens, ou ainda a realização de uma fuga na tentativa de evitar o confronto directo com o adversário.
As personagens contarão com níveis individuais de saúde e de Ki sendo que sempre que este ultimo chegue ao fim terá que evidentemente ser restabelecido de forma a poderem ser utilizados os Super Attacks da personagem pretendida, podendo estes variar entre uma sequência de golpes até ao característico Kamehameha.
Para além das comuns barras de saúde e de Ki também marcará presença um medidor de "Rage" que funcionará como que um "acumulador" de ataques sofridos, que assim que chegue ao limite fará com que possam ser desencadeados Ultimate Attacks, ataques estes que poderão retirar uma percentagem considerável de dano.
Uma vez neste estado e sempre que os restantes companheiros de luta se encontrem no mesmo, poderão ser elaborados ataques em conjunto numa sequência entre as personagens.

Ainda em combate e sempre que as batalhas sejam bem sucedidas poderemos contar com a atribuição de pontos de experiência para a nossa personagem, pontos estes, que levarão a um aumento dos níveis independentemente de as personagens não participarem activamente nos combates (ainda que neste caso logicamente recebam uma menor quantidade de pontos de exp.). As personagens cujo o seu nível aumentara contarão com a atribuição de um determinado número de pontos que serão utilizados na melhoria das estatísticas gerais destas (Power, Defense, Recovery, Technique, Speed e Luck) contando assim com o beneficio de uma actualização das técnicas, garantindo por exemplo a capacidade de um Super Attack retirar mais dano.

Graficamente Attack of the Saiyans distingue-se em grande parte pela boa elaboração dos diversos "terrenos", bem como das arenas de luta, conseguindo uma boa representação de alguns dos cenários predispostos no Anime/Manga. Com a excepção recair sobre a apresentação do mapa de jogo que demonstra um visual um tanto antiquado.
As animações em combate primam pela fluidez, apresentando todo o tipo de diversos efeitos (fumo, raios de luz) um bom nível de detalhe considerando as limitações da Nintendo DS neste aspecto.
No que diz respeito ao som este pautasse pela boa inserção das faixas musicais na acção apresentando-se em geral com temas na sua grande maioria aceitáveis, pecando somente pelo facto de a vocalização estar restrita aquando na realização de alguns ataques.
Conclusivamente Dragon Ball Z: Attack of the Saiyans caracterizou-se por ter sido um jogo bastante aceitável, primando pela sua longevidade e jogabilidade profunda e acessível, com os principais aspectos negativos a recaírem no nível de dificuldade acessível em demasia, assim como por uma sensação de repetição algo constante e um não grande aproveitamento de algumas das funcionalidades da Nintendo DS de forma significativa.

77ª Sign da Semana

Na 77ª Signature da semana:

Tema: Humor non-sense.        
Regras: Aqui.


A Signature vencedora desta 77ª edição da Signature da semana foi a de Fanatico, com a seguinte Signature:

Parabéns ao vencedor!

Kinto'un

Kinto'un


A Kinto'un é uma nuvem amarela que tem o poder de voar a alta velocidade.
A Kinto'un foi dada como presente ao Kame-sennin pelo Karin por ter conseguido subido a Torre.

Goku recebeu a Kinto'un por ter ajudado uma tartaruga a voltar ao mar, e como presente Kame-sennin deu-lhe a Kinto'un. A Kinto'un só podia ser usada por alguém que tivesse o coração puro e o único que o tinha dos três (Goku, Bulma e Kame-sennin), era Goku.
A nuvem magica foi destruída quando SonGoku lutava contra Tamborim, mais tarde recebeu outra quando Goku subiu á Torre de Karrin e este ofereceu-lhe uma nova.

Kinto'un Negra




A Kinto'un Negra é uma nuvem escura e foi dada ao Tao PAI Pai pelo Karrin, isto nunca aconteceu na manga, é um filler.


Utilizadores da Kinto'un

Karrin
Goku
Chi-Chi
Launch
Upa
Master Roshi

76ª Sign da Semana

Na 76ª Signature da semana:

Tema: Guerra.
Regras: Aqui.


A Signature vencedora desta 76ª edição da Signature da semana foi a de RSz, com a seguinte Signature:

Parabéns a todos os participantes!

Dragon Ball Kai - Episódio 56

Dragon Ball Kai - Episódio 56

No dia 9 de Maio foi lançado mais um episódio da série Remake do Dragon Ball Z.

Aqui fica o episódio e o seu devido resumo:

Furiiza wa Boku ga Taosu! Mou Hitori no Suupaa Saiya-jin.
Eu Derrotarei Freeza! Outro Super Saiyajin.

Episódio:


Resumo do episódio:
Subestimando o rapaz de cabelo roxo, Freeza ordena aos seus soldados que acabem com o rapaz mas este derrota-os muito facilmente e então a expressão de Freeza muda, mas não muito…
Vegeta, Tenshinhan, Chaozu, Piccolo, Son Gohan, Yamcha e Kuririn sentem um Ki enorme aparecer e num instante vários Ki desaparecerem.
O rapaz de cabelo roxo e da espada após trocar umas palavras de ameaça a Freeza, diz que o Son Gokû não é o único Super Saiya-jin, e afirma ser um. Freeza solta várias gargalhadas pois pensava que o rapaz estaria a fazer ‘bluf’, mas no entanto, quando a cor do cabelo do rapaz muda para amarelo e os seus olhos para verde, assim como o aumento do seu Ki, a expressão na cara de Freeza muda.



Após vários ataques de Freeza, porém, sem efeito contra o Super Saiya-jin, o tirano produz uma bola gigante de fogo e joga-a contra o seu inimigo. Mais uma vez, o Super Saiya-jin mostra ser mais forte e consegue segurar aquela bola de fogo. Freeza faz com que a bola expluda perto do Saiya-jin e após a explusão e uma grande cratera ter sido formada no solo, Freeza e o seu pai pensam que o rapaz foi eliminado.
Apanhando Freeza desprevenido, com a sua espada, o rapaz corta-o ao meio e em seguida produz uma onda de energia que faz o Freeza desaparecer por completo.



Apenas restava King Cold. Este propõe ao Super Saiya-jin que se torne seu filho e que domine o mundo com ele mas o rapaz, não estando interessado, recusa o convite. King Cold, pensando que sem a espada, o rapaz não valia nada, pede a sua espada e o Super Saiya-jin entrega-lha. King Cold pensando que agora o rapaz não teria hipóteses sem a espada, tenta atacar o Super Saiya-jin mas este, agarra na espada e na maior das tranquilidades, aniquila o Changeling e destrói a sua nave. Após isto, o rapaz volta à sua forma base e diz aos que ali estavam a assistir ao combate, que Son Gokû iria chegar em breve, num lugar perto de onde estavam.



E sem conhecer a identidade do rapaz, todos o seguem com esperança de ver o Son Goku regressar.

Dragon Ball Daimaō Fukkatsu

Desenvolvido pela TOSE Software Company exclusivamente para a Nintendo Entertainment System (NES), Dragon Ball Daimaō Fukkatsu terá sido o 3º jogo lançado como referência à série, apresentando-se como a sequela de Dragon Ball: Shinryuu no Nazo (Dragon Power), tendo sido lançado unicamente no Japão a 12 de Agosto de 1988.

Dragon Ball Daimaō Fukkatsu caracterizou-se por ter sido um dos primeiros jogos cuja exploração decorria essencialmente como que num jogo de tabuleiro, sendo que as batalhas eram suportadas por um sistema de cartas de combate, conjugando-se como que um híbrido entre jogos Role-playing Game (RPG), Trading Card Game e Board game. Tal como no título anterior Daimaō Fukkatsu processa-se na saga de Piccolo Daimao, logo após o 22º Tenkaichi Budokai, dando a aventura inicio na altura em que Kuririn é encontrado morto e terminando com o combate final frente a Piccolo Daimao.

Em Daimaō Fukkatsu a personagem que preconiza o começo da aventura é  obviamente Son Goku, sendo esta a única personagem disponível, ainda assim, independentemente de não ser possível selecciona-los, ao longo da aventura surgirão (entre muitos outros) nomes sonantes, tais como: Bulma, Lunch, Muten-Rôshi, e até mesmo Mr. Popo, Karin e Taopaipai.
A aventura dará inicio na Kame House, onde na zona inferior do ecrã serão disponibilizadas um conjunto de 5 cartas de jogar, que irão ser geradas aleatoriamente; estas, possuirão um número na zona superior (onde é mostrada uma Dragon Ball, que poderá conter números de 1-7) e um símbolo japonês na zona inferior da carta (novamente de 1-7), como poderão constatar neste exemplo.
Estas cartas serão utilizadas para combater, onde irão ser utilizados os números e respectivos símbolos presentes nestas mesmas, com o número superior a corresponder à força de ataque e o inferior à defesa. Os resultados de cada luta irão ser determinados pela mão de cartas e da forma como será tratada a mão de cartas do jogador face ao oponente. Durante as batalhas as acções serão mostradas em pequenas cenas animadas que irão durar até que um dos personagens seja derrotado.

As cartas terão ainda utilidade para estabelecer os espaços que virão a ser dados durante a exploração no mapa, com o número superior a corresponder ao número de "passos" que serão dados (tal como num já referido jogo de tabuleiro), neste mesmo mapa de jogo poderão ainda ser escolhidas as pretendidas direcções, de forma a vasculhar pelos diversos locais, bem como encontrar personagens que poderão fornecer informações e na grande maioria dos casos realizar combates e que nos quais será mais uma vez posto em prática o já referido sistema de combate por cartas.

Alguns dos principais aspectos positivos apontados a Daimaō Fukkatsu terão sido a simplicidade dos controlos, além da bem sucedida concretização de criação de um RPG com elementos bastante peculiares e até funcionais, no entanto este falha pelo simples facto de não dar ao jogador qualquer iniciativa para voltar a repetir este mesmo, em parte devido a certas etapas que representam sequências aleatórias de morte, nas quais ao mínimo erro o jogador terá que voltar a efectuar todo o percurso o que não é facilitado devido à complexidade de "alguns mapas" de maiores dimensões, acarretando assim alguma frustração.
No que à sonoridade diz respeito, as músicas encontram-se bem enquadradas nos mais diversificados momentos  ainda que tenham tendência a serem repetitivas, já os efeitos de sons merecem pontos negativos especialmente considerando os incessantes e de certa forma irritantes "bips" presentes emitidos por cada caractere sempre que são representadas as falas da personagem. Graficamente e sempre considerando a data de lançamento deste jogo poderei afirmar que apresenta-se de forma razoável, apenas com excepção de alguma proliferação de tons laranja aliados a um mapa demasiado ameno, mas com as imagens representativas dos combates a revelarem-se razoáveis.
Apesar de tudo e de forma conclusiva este jogo caracterizou-se pelo uso de um sistema inovador que patenteou, mas que terá falhado no factor diversão, mesmo sem referir as naturais limitações impostas pela língua a que este jogo esteve sujeito ao ter sido lançado exclusivamente no País do Sol Nascente.

Dragon Ball Kai - Openings e Endings

Neste artigo tenciono mostrar todas as Openings (aberturas) e Endings (encerramentos) até à actualidade do Dragon Ball Kai.

Em primeiro temos esta Opening que predominou durante o Saiyan arc, ou seja, do episódio número 1 ao 16:

Em seguida, temos a que predominou entre os episódios número 17 e 54, ou seja, durante os arc’s Namek e Freeza:

Como terceira e actual, temos a que marcou o início ao Trunks arc, ou seja, começou no episódio 55, porém, ainda não se sabe até que episódio durará esta Opening:

Falando agora das Ending, apenas se presenciaram duas diferentes até à actualidade.

Eis a primeira que predominou desde o episódio 1 até ao 54 (Saiyan arc ao Freeza arc):

E temos também a segunda e provavelmente a última que igualmente como a terceira Opening, marcou o início ao Trunks arc:

Dragon Ball Kai - Episódio 55

Dragon Ball Kai - Episódio 55

No dia 2 de Maio foi lançado mais um episódio da série Remake do Dragon Ball Z; O episódio que marca o início à Saga dos Andróides e do Cell.

Aqui fica o episódio e o seu resumo para quem tiver interesse em ver:

Are ga Chikyuu da ya Papa... Furiiza-Oyako no Gyakushuu.
Aquela é a Terra, Papá… Freeza e o Seu Pai Estão de Volta

Parte 1:


Parte 2:


Parte 3:


Resumo do episódio:
O pai do Freeza, Rei Cold viajava na sua nave e depara-se com uma situação difícil quando sabe que Namekusei já não existe e que o seu filho, provavelmente também não. Freeza, com partes vitais do corpo bastante feridas andava à deriva pelo espaço mas os subordinados de Rei Cold encontram-o e reparam-no. Após Freeza estar “restaurado”, com uma cara de ódio diz ao pai que estes estavam a caminho para a Terra, com o intuito de derrotar o Super Saiya-jin.



Na Terra, passou-se um ano desde que Son Gokû derrotou Freeza mas no entanto, Gokû ainda não tinha regressado. Vegeta regressa à casa da Bulma, continuado com a sua má-disposição. Este toma um banho pois foi convidado por Bulma para tal e com bastante vergonha e irritação, veste outras roupas, oferecidas-lhe por Bulma.



Son Gohan, Kuririn e os que tinham capacidade para tal, sentiram um Ki estranho que anteriormente já o tinham sentido anteriormente, juntamente com outro ainda maior e outros inferiores. Por muito impossível que parecesse um deles aparentava ser o Ki de Freeza. Todos que sabem da história de Freeza começaram a ficar aterrorizados pois realmente era estranho sentir o Ki de Freeza quando sabem que Son Gokû o tinha morto.



Todos juntaram-se num sítio da Terra onde a nave de Cold ia aterrar. Após a nave aterrar, Freeza ordena os subordinados irem matar os terráqueos mas um rapaz cujo nome é desconhecido aparece diante deles dizendo que veio para os matar.



Quem será ele? E quanto a Son Gokû? E o destino da Terra?

75ª Signature da semana

Na 75ª Signature da semana:

Tema: Sentimentos;
Regras: Aqui.


A Signature vencedora desta 75ª edição da Signature da semana foi Chibi Goku com a seguinte signature:

Parabéns aos participantes!

Dragon Ball Z: Infinite World

Desenvolvido pela Dimps Corporation precisamente a mesma companhia que teve "mão" no desenvolvimento de Dragon Ball Z: Burst Limit, assim como de todos os restantes Budokai's anteriormente lançados, Dragon Ball Z: Infinite World foi o último título da franquia lançado para a Playstation 2; tendo feito a sua presença na Europa desde o dia 5 de Dezembro de 2008.

Infinite World terá sido projectado com mente nos eventuais possuidores da consola Playstation 2 que ainda não teriam dado o "salto" para a geração de plataformas seguinte, encontrando-se uns meses mais tarde disponível após o lançamento de Dragon Ball Z: Burst Limit, Infinite World partilhou com Burst Limit alguns elementos, nomeadamente, o esquema de combate deste último (numa forma simplificada, naturalmente).
Em todo o caso as semelhanças partilhadas com os jogos da série Budokai também se evidenciaram tendo proclamando-se este como "O Melhor da Série Budokai"; ainda assim e face ao título anteriormente lançado (Budokai Tenkaichi 3) acabou por perder algum conteúdo no que diz respeito a personagens disponíveis. Assim poderemos contar tão só com a presença de 42 personagens (bem como as suas respectivas transformações), revelando-se este claramente um número bastante limitado face ao já mencionado título anterior que teve um catálogo superior a 150 personagens.

Na selecção de modos de combate encontraremos inicialmente à disposição Dragon Mission e Dragon Duel, no primeiro iniciaremos a navegação por um mapa onde controlaremos Goku, neste mesmo mapa poderemos seleccionar entre os já normativos combates acompanhados pelas tradicionais cut-scenes correspondentes e que configuram os pontos de viragem da série, a novidade implementada em Infinite World neste mesmo modo serão as Missões, estas, não envolvendo qualquer tipo de combate directo mas sim tratando-se basicamente como que simples mini-jogos, entre estes poderemos por exemplo: apanhar determinados items durante um certo limite de tempo, percorrer o caminho da serpente, entre muitos outros.
Já em Dragon Duel poderemos realizar combates tanto frente ao "CPU"  como a um amigo.
Posteriormente e mediante o cumprimento de certas "metas", será desbloqueado o modo Fighter's Road no qual teremos de percorrer um dos 4 mapas de exploração de Dragon Mission, onde poderemos realizar mais de 100 combates de forma a ser-mos recompensados com Zeni's um pouco à semelhança do que acontece em Dragon Mission.

Tal como nos títulos anteriores poderemos adquirir vários melhoramentos de características das diversas personagens, no mesmo lugar onde teremos esta possibilidade (Warrior's Room) estarão disponíveis ainda para aquisição (mediante a troca dos Zeni's adquiridos nos combates pelas respectivas cápsulas) mapas de jogo, ataques especiais, items entre outros atributos, de entre os quais a exemplo a possibilidade de aumentar-mos a barra de saúde vital base da personagem pretendida.
Em Infinite World e tal como nos Budokai's posteriores o posicionamento da câmara voltou a estar representado numa perspectiva horizontal ao invés do encontrado em Budokai Tenkaichi que se representa numa perspectiva em 3ª pessoa.

Graficamente o filtro Cel-Shading continua a fazer-se valer de um efeito estilizado garantindo uma boa apresentação, ajudando na transparência das cores que se apresentam exuberantes e vibrantes quer seja na apresentação das personagens, como nos Ki Blast's e explosões. Em todo o caso seria de esperar uma evolução mais significativa neste aspecto, considerando ainda alguma simplicidade e falta de detalhe apresentada nos cenários de fundo.
O som apresenta músicas e efeitos de som algo repetitivos, mas que contam com um óptimo leque de vozes, como nota adicional de destaque é referido o facto de podermos seleccionar entre faixas de som Japonesas ou Inglesas.
Quanto à jogabilidade em si permanece simples, apresentando um bom tempo de resposta contando com diversos atributos presentes nas franquias anteriores, ainda assim o sistema de combate não se revela suficientemente compensador q.b. ficando presente a constante sensação de ser mais compensatório carregar em vários botões ao invés de pôr em pratica uma combinação de ataques.
A boa variedade de ataques continua a ser meritória bem como os embates compostos por animações fluídas a um bom ritmo, o que poderá acrescer a este último facto será a inteligência artificial apresentada pelo "CPU" revelando-se esta mesma implacável até mesmo nos modos de parca dificuldade.
A longevidade de Infinite World apresenta-se ainda em bom plano contudo e no geral apesar da introdução dos mini-jogos, um dos principais factores negativos apontados a Infinite World foram a falta de inovação bem como escassez de conteúdo adicional face aos títulos posteriores.

[Novidade] Dragon Ball: Raging Blast 2

Foi anunciado recentemente na última edição da Shonen Jump a confirmação por parte da Spike e da Namco Bandai, do desenvolvimento da segunda sequela de Dragon Ball: Raging Blast.

De acordo com a edição a ser lançada na próxima semana da Shonem Jump, terá sido confirmado neste novo título a presença de cerca de mais de 90 personagens jogáveis (mais 20 que no título anterior), com a inclusão de algumas destas exclusivas que nunca terão feito a sua presença em outros títulos da série, assim como uma natural actualização do motor gráfico.
O aspecto visual geral terá sido melhorado tanto na apresentação dos cenários como das personagens, estas últimas que contarão com animações das suas expressões faciais de acordo com as condições das mesmas em combate. Durante as disputas poderemos contar com o mesmo nível de experiência semelhante ao título anterior, contando com a presença das características lutas no solo, no ar e debaixo de água em ambientes que mais uma vez apresentarão cenários destructíveis.

Entretanto mais nenhuma informação adicional terá sido revelada, apesar de ter sido dada a confirmação de que Raging Blast 2 marcará presença neste mesmo ano em simultâneo na Playstation 3 e Xbox 360.

Biografia de Kuririn

Kuririn treinou no Templo Orin desde os 4 anos. Ele sempre foi o mais fraco estudante e tímido.
Quando tinha 12 anos fartou-se e começou a viajar até á ilha do Mestre Kame, onde encontrou o seu rival, Goku e acabaram por serem os melhores amigos.

Ao principio Kuririn detestava Goku e era infantil, só consegui vencer Goku graças aos seus truques.
Kuririn participou no 21º Tenkaichi budokai e lutou contra o sem mestre, Shen(Kame-sennin) e perdeu o combate


Uns anos mais tarde Kuririn volta a participar no 22º Tenkaichi budokai e chega ás meias finais e tem um grande combate contra o seu amigo Goku e também acaba por perder o combate.
Após a final do torneio, Kuririn vai buscar as coisas de Goku e é morto por Tamburin que mais tarde acabou por ser revivido.


Ataques
Destructo Disk.
Kamehamheha


Combates:

• Kuririn vs. Bacterian – Kuririn ganha
• Kuririn vs. Kame-sennin (Jackie Chun)- Jackie Chun ganha
• Kuririn vs. General Blue – General Blue ganha
• Kuririn vs. Fangs the Vampire - Fangs the Vampire ganha
• Kuririn vs. Chiaotzu – Kuririn ganha
• Kuririn vs. Goku – Goku ganha
• Kuririn vs. Tambourine – Tamborin ganha
• Kuririn vs. Piccolo (Junior) – Piccolo Jr. ganha

Curiosidades

Vozes dos Actores
Japanese: Mayumi Tanaka

Portuguese: Fernanda Figueiredo (DB & DBZ); João Loy (DBGT)

Dragon Ball Kai - Episódio 54

Dragon Ball Kai - Episódio 54

No dia 25 de Abril foi lançado mais um episódio da série Remake do Dragon Ball Z; O episódio que marca fim o à Saga Namek.

Aqui fica o episódio e o seu resumo para quem tiver interesse em ver:

Uchuu ni Kieta Gokuu... Yomigaere! Chou Senshi-tachi
Goku Desaparece no Espaço… Os Super Guerreiros Voltam à Vida!

Episódio:


Resumo do episódio:
Através de Kaioh-sama, Yamcha fala com a Bulma informando-lhe que Son Gokû derrotou Freeza mas que também tinha morrido na explosão de Namekusei. Bulma transmite a notícia aos restantes na maior das calmas e Yamcha diz-lhe para falar de outro jeito pois Gohan estava ali e podia ser doloroso para ele ouvir que o seu pai estava morto.
Bulma ainda mais sorridente diz a Yamcha que as Bolas de Cristal de Namekusei vieram para a Terra assim como os seus habitantes e que com elas, pode-se ressuscitar uma pessoa inúmeras vezes.



Todos ficaram alegres quando souberam disto menos Kaioh-sama que disse que Gokû e Kuririn iriam ser ressuscitados em Namekusei mas que quando se pede às Bolas de Cristal para ressuscitar alguém, esse alguém ressuscita no lugar onde morreu e Gokû e Kuririn morreram em Namekusei e sendo este agora, uma parte do espaço, caso sejam ressuscitados morreriam novamente.
Bulma transmite esta péssima notícia aos outros e Vegeta, sempre sentindo-se superior aos outros disse para usarem a cabeça e pedirem para que a alma de Gokû e Kuririn fossem transportadas para a Terra e só depois pedirem para ressuscita-los.



Bulma convida os Namekusei-jins e o Vegeta para ficarem na casa dela até que as Bolas de Cristal voltassem ao normal e eles aceitam e são levados para a Corporação Cápsula.



Muito rapidamente passaram-se 132 dias e as Bolas de Cristal voltam ao normal. Dende chama o Dragão Sagrado e dentro de instantes o céu escurece e o Porunga aparece. Bulma pede para trazer as almas de Son Gokû e Kuririn, que morreram em Namekusei, para a Terra. O Dragão atenta ao pedido e diz que trouxe a alma de Kuririn para a Terra e que não podia trazer a alma de Son Gokû porque este estava vivo. O segundo pedido foi ressuscitar Kuririn e dentro de segundos o seu corpo aparece, voltando este à vida. Como terceiro desejo, e visto que Son Gokû não estava morto, Bulma pede para trazer o Son Gokû para a Terra mas este rejeita o pedido pois Son Goku disse que voltaria sozinho algum dia. Vegeta chega à conclusão que Son Gokû iria ficar a treinar noutros planetas para ficar ainda mais forte e assim, este também não quer ficar a relaxar e parte com uma nave da Corporação Cápsula.



Então como terceiro desejo, Bulma pediu para ressuscitar o Yamcha, a pedido de Kaioh-sama. Em seguida, o Dragão Sagrado desaparece e Yamcha aparece.



Outros 132 dias passaram-se e voltaram a chamar o Dragão Sagrado pedindo agora para ressuscitar o Chaos e o Tenshin-han e então os Namekusei-jins despedem-se e Dende, falando no idioma de Namek sem os outros perceberem, pede ao Dragão Sagrado que os leve para outro planeta e assim, os Namekuisei-jins desaparecem.



E agora, mas não por muito tempo, a paz reina no planeta Terra.

Dragon Ball Z: Buyū Retsuden

Lançado a 1 de Janeiro de 1994 no Japão e a 31 de Março de 1994 em França presente com outra denominação nomeadamente: Dragon Ball Z: L'Appel Du Destin, Buyū Retsuden destacou-se por ter sido um exclusivo para a Sega Mega Drive. Em Portugal a versão lançada foi originalmente a Japonesa "presente" com um adaptador de conversão de regiões grátis, acabando ainda por ser relançada pouco mais tarde uma versão de L' Appel Du Destin em Portugal, mas esta, obviamente já sem a presença do adaptador de regiões.

Baseado no exclusivo Dragon Ball Z: Super Butōden para a Super Nintendo Entertainment System (SNES), Buyū Retsuden adaptou alguns dos elementos utilizados no título para a SNES, nomeadamente nas batalhas com eventuais apresentações em ecrã dividido de duas partes, ou seja, sempre que o jogador ou o oponente se afastam do plano principal da batalha ou sempre que sejam desencadeados Super Ki Blasts aparecerá uma linha que dividirá o ecrã de jogo em duas partes (na vertical e na horizontal respectivamente).

A lista de personagens jogáveis contempla até 11, contando com a presença exclusiva (para a época) de nomes como: Krillin, Recoome e Captain Ginyu.
O lote de restantes personagens conta ainda com a presença de: Full-Power Super Saiyan Goku, Gohan Super Saiyan 2, Vegeta e Future Trunks (estes com a particularidade de durante a batalha contarem de imediato com as suas respectivas transformações de Super Saiyan), Piccolo, Perfect Cell, Final Form Frieza e Android 18.

Quanto aos modos de jogo Buyū Retsuden inclui apenas 2, nomeadamente História e Combate.
O modo História caracteriza-se por englobar as linhas de história das Sagas Frieza e Cell do Anime/Manga, neste mesmo modo defrontaremos até uma média de 8 combates por personagem, onde passaremos pela visualização de pequenos excertos já reconhecíveis da história das diversas personagens cujas quais, algumas, poderão ainda contar com alguns finais exclusivos como é o caso de Vegeta. Um detalhe curioso a assinalar é o de que poderemos de imediato verificar (consoante a escolha da personagem pretendida) qual irá ser o nosso último adversário a enfrentar.
Em combate poderemos realizar duelos simples contra o "CPU" ou frente a um amigo.

No que diz respeito aos gráficos é notória alguma perda de qualidade por exemplo face a Super Butōden 2 (compensada por uma história mais abrangente e um maior número de personagens face a este) apresentando no geral um aspecto menos "polido" tanto nos cenários como nas personagens que ainda perdem algum detalhe face ao título da SNES, ainda assim as animações primam pela agradabilidade de movimentos suaves e facilmente reconhecíveis, quanto aos fundos de combate caracterizam-se por serem pouco uniformes.
Finalmente os controlos demonstram-se apropriados e de uma adaptação simples ainda que revelem um tempo de resposta considerável, quanto ao som destaca-se pelas boas músicas revelando ainda vozes e efeitos de som aceitáveis demonstrando-se um dos variados aspectos positivos deste jogo, especialmente considerando a sua data de lançamento.